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A energia eólica offshore consiste em aproveitar a força do vento em alto mar, devido à sua velocidade ser maior e constante, além de não existir barreiras. A expansão no Brasil vem se destacando devido ao grande potencial para esse tipo de energia renovável com a sua extensa costa de mais de 7.000 Km, e a estimativa é que pode ser gerado até 700 GW, mais que suficiente para atender a demanda energética do país.
Os ventos constantes e fortes são essenciais para a geração de energia offshore e as zonas costeiras brasileiras, especialmente no Nordeste, apresentam as condições climáticas ideais para a instalação de turbinas eólicas.
Desde 2020 o Brasil iniciou a regulamentação e começou a incentivar os projetos de energia eólica offshore com mais força, enquanto o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), juntamente com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vêm realizando um trabalho de mapeamento de áreas apropriadas para a instalação desses projetos.
Um marco importante para o setor foi o lançamento, em 2022, do Leilão de Energia de Reserva para a Geração Offshore que visa atrair investimentos para o desenvolvimento de projetos eólicos no mar, com a expectativa de expandir a participação dessa fonte de energia na matriz elétrica do país.
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A energia eólica offshore consiste em aproveitar a força do vento em alto mar, devido à sua velocidade ser maior e constante, além de não existir barreiras. A expansão no Brasil vem se destacando devido ao grande potencial para esse tipo de energia renovável com a sua extensa costa de mais de 7.000 Km, e a estimativa é que pode ser gerado até 700 GW, mais que suficiente para atender a demanda energética do país.
Os ventos constantes e fortes são essenciais para a geração de energia offshore e as zonas costeiras brasileiras, especialmente no Nordeste, apresentam as condições climáticas ideais para a instalação de turbinas eólicas.
Desde 2020 o Brasil iniciou a regulamentação e começou a incentivar os projetos de energia eólica offshore com mais força, enquanto o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), juntamente com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vêm realizando um trabalho de mapeamento de áreas apropriadas para a instalação desses projetos.
Um marco importante para o setor foi o lançamento, em 2022, do Leilão de Energia de Reserva para a Geração Offshore que visa atrair investimentos para o desenvolvimento de projetos eólicos no mar, com a expectativa de expandir a participação dessa fonte de energia na matriz elétrica do país.
Com o investimento de bilhões de reais, o primeiro parque eólico offshore no país tem previsão de lançamento na costa do estado da Bahia e pode servir de piloto para projetos futuros, a expectativa é um aumento significativo da capacidade de geração desta energia nas próximas décadas. Entre os principais benefícios dessa energia estão: a redução da emissão de gases de efeito estufa, a geração de emprego e desenvolvimento local e a diversificação da matriz energética.
A perspectiva é que até 2030 o Brasil tenha capacidade instalada para gerar até 20 GW de energia a partir de parques eólicos offshore, um grande avanço para o setor. Portanto, um passo crucial para o desenvolvimento e expansão de uma matriz energética ainda mais limpa e sustentável, posicionando o país como líder em fontes de energia renovável na América Latina.
A energia eólica offshore está se tornando mais populares já que tem maior potencial de produção de energia; tem menos interferência, diferente do solo que disputa com outras atividades; oferece mais espaço para instalação, parques eólicos; além de reduzir o ruído e o impacto visual.
A energia eólica offshore ainda enfrenta desafios devido à necessidade de investimentos significativos em infraestrutura e flexibilização fiscal, tecnologias complexas e que precisam sempre de inovações; impacto ambiental na vida marinha e no ecossistema local. Mas continua sendo um mercado promissor, em constante crescimento e alinhado ao objetivo de transformar a energia em uma fonte sustentável.